Livro todo ilustrado com as principais igrejas de Minas Gerais. Capa dura.
O Barroco; Caeté; Sabará; Santa Luzia; Jabuticatubas; Raposos; Santa Bárbara; Caraça; Brumal; Barão de cacias; Catas Altas; São João Del Rei; Prados; Barbacena; Belo Vale; Tiradentes; Congonhas; Ouro Preto; Cachoeira do Campo; Chapada; Santo Antônio de Pirapitinga; Mariana; Serro; Diamantina; Minas Novas; Matias Cardoso; Montes Claros; Januária; Paracatu; Desemboque; Uberaba; Crsitais; Oliveira; Caxambu; Simão Pereira; Juiz de Fora; Belo Horizonte.
As igrejas nos séculos XVIII e XIX em Minas Gerais constituem esplêndido acervo de arte e arquitetura, parcela altamente significativa do patrimônio cultural do Estado e do País.
A inscrição da cidade de Ouro Preto e do santuário de Congonhas no patrimônio da humanidade, pela Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), é o reconhecimento do valor universal desse legado.
A indicação da cidade de Diamantina reafirma a força da herança cultural de Minas.
O ouro e os diamantes fizeram do mineiro um construtor de igrejas.
O espírito barroco envolveu a sociedade mineradora, extasiada diante da fortuna oferecida pelos aluviões e esmagada sob o peso avassalador da fé. Mas se a arte barroca exprimiu, na maioria dos países em que proliferou, um sentido trágico e angustiante, aqui traduziu a alegria da opulência e uma festiva celebração da transcendência.